Representantes da Secretaria de Estado da Saúde e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estiveram, nesta quinta-feira (29/11), em São Sebastião para conhecer a Secretaria Municipal de Saúde e Unidades Básicas de Saúde do município.

O encontro faz parte do Programa “Saúde em Ação”, uma parceria inédita do Governo do Estado com o BID, que visa ampliar e modernizar a rede municipal de saúde em São Sebastião.

Através do programa, o município foi contemplado com três empreendimentos de saúde, uma Unidade Básica de Saúde (UBS), no Canto do Mar; um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS I), na Topolândia; e um CAPS ad – Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas, no Jaraguá, estando as duas últimas unidades já em construção.

A previsão de término para as obras dos CAPS I e ad é para o primeiro semestre de 2019.

Além das obras, o programa 'Saúde em Ação' vai modernizar e articular a rede de saúde e capacitar os profissionais por meio das linhas de cuidados, desenvolvidas a partir de um estudo da Secretaria da Saúde que levou em conta indicadores de saúde, econômicos e sociais, e definiu as prioridades de atendimento nas regiões contempladas.

Atualmente o município conta com dois CAPS, sendo essas unidades localizadas em imóveis alugados e 34 Unidades de Saúde, contando com o Hospital das Clínicas.

Segundo o secreátári ode Saúde, Wilmar Ribeiro Prado com esses investimentos a capacidade e a qualidade de atendimento no município aumentária. "Os funcionários vão poder desempenhar melhor suas atividades, e consequentemente ficarão mais motivados, se tratando de um ambiente ideal de trabalho”, pontuou.

Sobre o programa “Saúde em ação”

As obras fazem parte do programa Saúde em Ação, do Governo do Estado de São Paulo, anunciado em 2015.

Além do Litoral Norte, mais de 70 cidades paulistas serão contempladas com o programa Saúde em Ação. Estão previstas 165 obras de construção ou reformas de clinicas de saúde, hospitais, ambulatórios de especialidades e Caps.

As regiões beneficiadas pelo projeto foram escolhidas pela Secretaria da Saúde do Estado, após um estudo que analisou as suas necessidades regionais e o perfil epidemiológico.